domingo, 10 de abril de 2011

Acordei completamente á toa, não sabia onde estava, com quem estava nem como lá tinha parado. Fui para onde deveria estar, tomei um duche, vesti-me e sentei-me com as minhas amigas na mesa da varanda. Estava tão leve, tão feliz, tão bem. Havia qualquer coisa que me mudou por completo e me abstraiu do que se passava á minha volta. Estava envolvida numa paz inesplicavel, sempre muito descontraída... Passei o resto do dia a tentar perceber o que tinha realmente acontecido e só agora, longe, é que sei.
Juro que não percebo estas saudades que me estão a matar cá dentro, e a vontade de te poder voltar a ver. A tua voz ao telemóvel não substitui a tua presença e parece que assim doí ainda mais. Mas agora sem dúvida alguma acordaste-me a alma e fizeste-me despertar a sentimentos que até agora estavam encarcerados em mim. Fizes-te isto comigo, e é isso que eu agora te quero fazer.
Que saudades...

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